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/ 2020 / LaKeith Stanfield / Directors=Stella Meghie / Summary=The Photograph is a movie starring LaKeith Stanfield, Chelsea Peretti, and Teyonah Parris. A series of intertwining love stories set in the past and in the present / Runtime=1 hour 46M.
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Esse filme e maravilhoso. Um suspense mais que demais. Obrigada. The photographe mariage. The photographer of mauthausen trailer 2019. Perfeito, ótimo trabalho. A fotografia começou a ser inventada ainda na Antiguidade, quando se descobriu o princípio da "câmara escura". access_time 4 jul 2018, 20h22 - Publicado em 18 abr 2011, 18h53 Fotografia Embora ela tenha aparecido mesmo no século 19, a fotografia começou a ser inventada ainda na Antiguidade, quando se descobriu o princípio da “câmara escura”. Basta você fechar completamente um local – de uma grande sala a uma latinha de leite em pó – e depois fazer um buraquinho. A luz atravessa o buraco e projeta no interior da câmara fechada uma imagem invertida do que acontece lá fora. Mesmo com esse princípio conhecido há séculos, faltava o principal para a fotografia: bolar uma maneira de congelar essa imagem. A história oficial registra dois inventores que arrumaram uma solução para isso quase na mesma época: Henry Talbot, na Inglaterra, e Louis Daguerre, na França. Em 1835, Talbot publicou um artigo documentando como conseguira fixar imagens usando um papel tratado com cloreto de prata, que depois era mergulhado em uma solução de sal. O resultado era um negativo, ou seja, podia ser copiado diversas vezes. Já o método de Daguerre, anunciado oficialmente quatro anos depois, capturava as imagens em uma fina chapa de cobre revestida com sais de prata, que recebia depois vapor de mercúrio para garantir a fixação. O resultado era uma imagem já positiva, que não podia ser mais copiada. Apesar dessa limitação, a qualidade das fotografias obtidas pelo chamado “daguerreótipo” era superior à das tiradas por Talbot, tanto que o método de Daguerre foi sucesso por muitas décadas, até o aperfeiçoamento de novas técnicas de exposição em negativo. O que a história oficial não conta, porém, é que em 1833 a fotografia pode ter sido inventada no Brasil, com um método diferente, por Antoine Hercule Florence, um francês que viveu aqui por muitos anos. Após vários experimentos – que incluíram até o uso de urina para fixar imagens -, Antoine desenvolveu uma chapa de vidro tratada quimicamente que capturava a imagem e depois podia passá-la para o papel. Esse feito permaneceu pouco reconhecido por décadas até que o historiador Boris Kossoy, da Universidade de São Paulo (USP), revelou a façanha no livro 1833: A descoberta isolada da fotografia no Brasil. “Antoine usou o processo para imprimir e copiar imagens, pois já trabalhava há muito tempo em um sistema de impressão”, diz Boris. Agora, além do avião, nós, brasileiros, podemos reivindicar também a invenção da fotografia. me Duas câmeras que ajudam a contar a história dessa invenção: à esquerda, uma Kodak de 1922; à direita, uma Rolleiflex de 1965 História revelada Primeiros processos para fixar imagens surgiram em meados do século 19 Pioneiros oficiais Nas primeiras décadas do século 19, o francês Louis Daguerre cria o daguerreótipo, aperfeiçoando pesquisas de seu colega Nicéphore Niépce. Ele divulga oficialmente seu método em 1839, quatro anos após o inglês Henry Talbot tornar público o processo de revelação em negativo. Nessa época, tirar uma simples fotografia leva até 30 minutos Negativo em vidro Um escultor inglês, Frederick Scott Archer, descobre em 1851 o processo de revelação em chapa úmida (também chamado de colóide) e revoluciona a fotografia. As chapas de vidro em negativo tinham qualidade superior à do daguerreótipo e, pela primeira vez, permitiam produzir várias cópias em papel de uma foto Gelatina sensível Em 1871, o físico inglês Richard Leach Maddox cria uma solução gelatinosa de brometo de prata. Seu método da “placa seca” não exigia que as chapas fossem reveladas na hora, como no colóide, além de ser 60 vezes mais sensível. A gelatina podia ser aplicada sobre papel e em filmes transparentes. É o início da fotografia moderna Câmera para todos Com a placa seca, multiplicam-se as câmeras portáteis. Em 1886, o americano George Eastman passa a vender uma máquina com a qual a pessoa tirava fotos em um prático rolo de filme e não precisava mexer com revelação. O slogan da empresa de Eastman, a Kodak, era: “Você aperta o botão e nós fazemos o resto”. A fotografia se populariza Idéia colorida Em 1908, os irmãos franceses Auguste e Louis Lumière, os mesmos que inventaram o cinema, criam o primeiro processo de fotografia em cores, o Autochrome, superpondo três chapas transparentes. Graças ao uso de filtros, cada uma delas registrava apenas uma cor primária (vermelho, amarelo e azul) e o resultado final era uma imagem colorida Sorriso instantâneo O americano Edwin Land assombra o público em 1947 ao desenvolver um filme instantâneo, que se revela na hora em que a foto é tirada. Em 1963, ele apresenta o mesmo processo, só que agora em cores. Land e sua empresa, a Polaroid, fizeram fortuna com a venda de milhões de câmeras instantâneas Filme para quê? O mundo da fotografia não mudaria muito até viver a revolução das câmeras digitais. Em 1986, a Kodak cria um sensor eletrônico, que compõe o “filme” da máquina digital, capaz de registrar mais de 1 milhão de pontinhos de luz, viabilizando a fotografia da nova era, que explodiria para valer na década de 90 Truque ótico e químico Micropontos de prata desenham a cena projetada por uma lente 1. As máquinas fotográficas usam o princípio da câmara escura. Mas no lugar do buraco que permite a entrada de luz no recipiente fechado há uma lente, que aumenta a luminosidade da imagem projetada no filme fotográfico 2. Essa lente, que é convexa, focaliza os raios de luz emitidos pelo objeto a ser fotografado em um único ponto. A imagem do objeto será então projetada no filme da máquina de maneira invertida 3. Os filmes fotográficos possuem sais de prata, uma substância transparente. Quando exposta à luz, a prata que compõe esses sais passa a ser visível, na forma de milhões de pontinhos escuros que desenham a fotografia tirada Leia também: – Como funciona a holografia? – Como é a produção de um filme? Tudo sobre Fotografia História INVENTO Tecnologia.
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The photograph lyrics. Parabéns e, obrigado Daniel! Gostei do vídeo! Adquiri recentemente uma Nikon D5100. você acha que é uma máquina adequada para iniciantes? Obrigado. The photograph review. Muito bom, parabéns. The photographer of mauthausen 2018.
Alguém me ajuda POR FAVOR. como faço pra mudar a opinião da minha mãe, sobre eu querer ser fotógrafa e comprar uma canon t5i? a gente mora no interior, e ela acha que hoje em dia ngm compra câmera, porque tem celular zzz, mas ai eu falo que ninguém contrata um fotógrafo para fotografar um casamento/niver/festa etc com uma câmera de celular. The photograph (2020 film. Sempre gostei de tirar foto de paisagens, objetos, animais e etc. E decidi que quero seguir com esta carreira, apesar de nova tenho 18 anos, não tenho tanto conhecimento e fico nervosa só de pensar em estar ali no curso e não entender nada! Mas, achei o seu vídeo e adorei! Obrigada por compartilhar os seus conhecimentos para nós! Agora não estou mais nervosa 😃.
The photograph ringo starr. Estou com problema tb de não conseguir achar o foco, quando vou fotografar fica procurando o foco e nada. A fotografia � uma das formas art�sticas que foi grandemente contestada no que diz respeito ao seu valor de representa��o. Claramente ela foi de encontro a um meio art�stico que n�o era acostumado a uma forma de reprodu��o t�o concreta. Mas n�o foram somente as t�cnicas de reprodu��o que se viram confrontadas com a fotografia. Em seu ensaio sobre a reprodu��o mercanica, Walter Benjamin argumenta que a fotografia aprasaria o fim do pr�prio capitalismo, ao trasformar autencidade de um fato em bem de consumo. Podemos entender que a fotografia causava impacto na sociedada antes mesmo de ser presenciada, como afirma Geoffrey Batchen (2) freq�entemente citada, mas raramente vista, a fotografia exercia uma presen�a alucinat�ria bem antes de sua inven��o oficial. Transpondo tal constata��o para os meios de comunica��o � correto citar a afirma��o de Marchal Mcluhan quando expressa que o "meio � a mensagem, (o meio, ou ve�culo, � a mensagem)", afirmando que a luz el�trica � informa��o pura pelo fato de j� nos transmitir um pensamento, informa��o sem ter um conte�do informativo. "Isto apenas significa que as conseq��ncias sociais e pessoais de qualquer meio - ou seja, de qualquer uma das extens�es de n�s mesmos - constituem o resultado do novo instal�o produzidos em nossas vidas por uma nova tecnologia ou extens�o de n�s mesmos. "(3) A fotografia transforma o tempo em espa�o e o espa�o em tempo. A coloca��o foi bem argumentada por Roland Barthes, em C�mera Clara, que notou que a fotografia lhe dava uma id�ia de morte, pois na imagem � gravada uma presen�a no tempo que n�o existir� mais. A fotografia, diz ele, nos proporciona um "isto ser�" e um "isto foi", em uma �nica e mesma representa��o(4). Tal argumenta��o nos leva a entender a quest�o da unicidade e do valor tradicional de uma obra de arte propostos por Walter Benjamin, quando ele define aura como a apari��o �nica de uma coisa e nos relata que se um objeto, alguma obra em geral, � retirada de seu contexto hist�rico, a mesma perde seu valor de representa��o. "Mesmo na representa��o mais perfeita, um elemento est� ausente: o aqui e agora da obra de arte, sua exist�ncia �nica no lugar em que ela se encontra. � nessa exist�ncia �nica, e somente nela, que se desdobra a historia da arte. " (5) Benjamin tamb�m nos lembra, ainda nessa mesma linha de pensamento, que essa desvaloriza��o da aura � agravada pela nossa necessidade irresist�vel de possuir o objeto, de t�o perto quanto poss�vel na imagem, ou antes na sua c�pia, na sua reprodu��o, fazendo com que cada vez mais se busque uma arte feita para ser reproduzida e que � t�o trabalhada para que atinja o efeito no consumidor, tornando-se objeto de desejo, admira��o ou repudio, que nos leve a um come�o de pensamento, da� podermos concluir haver a possibilidades de criarmos uma informa��o para n�s mesmos, mas que se n�o for novamente representada n�o ser� aceita como verdadeira. Esses ensaios sobre fotografia mostram que, independente do fato de a fotografia ser ou n�o uma forma segura de comunica��o, � seguro dizer que ela causa um impacto social e pol�tico na medida que percebemos que seu conte�do � uma das coisas mais valorizadas em uma sociedade estabilizada na obten��o e consumismo. Nosso desejo se materializa na imagem. A fotografia representa um momento de vida, de morte, uma paisagem que tinham um significado naquele instante, e fora desse instante n�o � prov�vel que somente por meio de uma foto se consiga transmitir informa��o. Tal comunica��o se torna poss�vel com uma seq��ncia de fotos, que � o principio do cinema. A imagem est�tica, incomunic�vel tornasse parte de nosso mundo realizando um desejo de que a representa��o se funde cada vez mais com a obra �nica e completa, a vida. O filme "BLOW-UP" representa a vida de um fot�grafo que n�o consegue se comunicar, e a� entendemos se comunicar como ser compreendido, se relacionar com pessoas e com ele mesmo. A incomunicabilidade � gerada por ele ter se habituado a um meio de comunica��o representado por imagens, e ao aceitar a realidade da imagem, dissolve a separa��o entre real e imagin�rio, entre a imagem da coisa e a coisa em si. "O homem n�o olha mais para um real a partir do qual vai criar determinadas imagens e das quais ele seria o seu referencial primeiro. Agora, o homem olha primeiro as imagens para depois compar�-las com algo que ainda possui o nome de "real", mas que n�o tem mais o mesmo estatuto de realidade que possu�a anteriormente". ( 6) O filme mostra uma invers�o do referencial da realidade indo de encontro a nossa confusa realidade de exist�ncia. Tudo passa a existir e a ser verdade somente enquanto imagem. Ainda concluindo essa id�ia, Paulo Menezes nos diz que ocorre uma invers�o das palavras de Bazin sobre o surgimento da fotografia: "a fotografia se beneficia de uma transfer�ncia de realidade da coisa para sua reprodu��o". Abaixo ser�o descritas cenas adaptadas do roteiro original de Michelangelo Antonioni que exemplificam uma forma de entender a fotografia como comunica��o. O filme tamb�m pode servir de base para a discuss�o de outras proposi��es sobre os novos fundamentos da arte mostrados pelos pensadores citados anteriormente. Seq��ncia dos m�micos na quadra de t�nis Thomas esta olhando pelo gramado. Os m�micos da seq��ncia inicial reaparecem em cima de um jipe. Eles param em uma quadra de t�nis ap�s dar uma volta em redor da mesma. Dois deles entram na quadra enquanto o resto se transforma em plat�ia. Agora todos est�o em silencio. Os m�micos que est�o na quadra se movimentam e jogam atrav�s de gestos como se vissem raquetes e a bola. Seus movimentos s�o de um jogo real, com saques, disputas de ponto, � tudo muito bem representado. Thomas vai para um dos cantos da quadra e observa tudo aquilo em sil�ncio. A c�mera se volta para os rostos da plat�ia, que movimenta suas cabe�as de um lado para o outro acompanhando o jogo e os movimentos daquela encena��o. Em uma das jogadas, a bola imaginaria � atirada violentamente no alambrado. Todos se protegem assustados. A c�mera segue os movimentos de uma suposta bola pelo ar. At� que em uma jogada errada, a bola ultrapassa o alambrado. A c�mera constr�i esse movimento e constr�i uma imagem que desce e que desliza pela grama at� ir parando devagar, nos dando a sensa��o de n�o entender mais se existe ou n�o aquele objeto representado. Thomas corre at� a suposta bola, abaixa-se, pega e a joga duas vezes para cima e a joga de volta para quadra. Agora o movimento da bola � mostrado pelos olhos de Thomas que voltam a olhar para o jogo. Agora n�s tamb�m ouvimos o barulho da bola que segue de um lado ao outro. N�o h� uma revela��o visual de que � um jogo, mas nos somos induzidos a pensar pelo movimento da c�mera e das personagens, que realmente exista uma bola, raquetes, enfim buscando a realidade da imagem que j� � uma realidade que estamos acostumados a aceitar como verdadeira. Seq��ncia em que a modelo � fotografada Thomas entra no est�dio. A modelo nos aparece atrav�s de uma imagem. Seu vestido � preto, com duas laterais abertas que deixam a vista toda a lateral nua de seu corpo insinuando-se atrav�s dele. O dialogo entre eles � curto e r�spido. Ap�s ele arrumar a roupa e literalmente analisar a modelo, pede a seu ajudante que coloque alguma musica. A musica � um jazz um tanto sensual. O fot�grafo come�a ent�o a tira fotos bem pr�ximo a modelo. Entre as seq��ncias de fotos toma, um copo de vinho. A modelo esta agora no ch�o. As falas do fot�grafo s�o ordens de como ela deve se comportar. O fotografo esta em volta dela e se mostra mais e mais exitado. Ele puxa seu cabelo para tr�s. Come�a a se aproximar e acariciar o corpo dela. Pede ent�o uma c�mera que tem uma lente 50mm com capacidade de aproximar num campo maior o que se v� atrav�s dela. A c�mera vai permitir uma aproxima��o melhor entre eles. Thomas vai descendo sobre seu corpo at� ajoelhar-se sobre ela e encaixar-se em seu ventre. Os movimentos do fot�grafo se tornam mais euf�ricos. Ele fala coisas pr�ximas ao ouvido dela que sorri insinuante, beija o pesco�o dela, mais pr�ximo, a c�mera dispara fotos a todo momento como meio de uni�o entre os dois, seus corpos movimentam-se juntos. No final da sess�o, numa representa��o m�xima de exita��o, o fot�grafo ajoelhado sobre ela grita euf�rico: "Yes, Yes, Yes". O cl�max � visual e inquestion�vel. A modelo continua deitada no ch�o extasiada com o que acabaram de fazer, passando a m�o sobre o seu seio e exausta, est� a� a representa��o visual do orgasmo. A cena nos mostra uma met�fora de rela��o sexual mediada por uma c�mera fotogr�fica. � o exemplo m�ximo da influ�ncia da imagem em um ser humano, a possibilidade de juntar a capacidade de penetra��o do meio fotogr�fico em realidade f�sica e visual. � uma forma de mostrar a vulnerabilidade humana quanto essa invers�o de valores entre realidade e imagem, mostrar a necessidade de obter uma coisa representada cada vez mais pr�xima, se poss�vel poder toca-la, senti-la, � a necessidade de disfar�ar uma vontade de poder criar uma realidade que possa ser controlada individualmente, montada por cada um de n�s em que n�o haja necessidade de comunica��o entre pessoas.
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Muito bom! Como sempre.
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Por curiosidade tá tomando algum remédio taja preta.😅😅. The photographies. The photograph movie cast. The photography blogger. The photography show. Parabéns, muito bem feito e alto explicativo.
Author: emagrecer 10kg
Resume: sou de peixes, não me iluda (e ñ se iluda)
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